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Henrique Silva eleito Presidente do Conselho Científico da Fundação Bienal de Arte de Cerveira

2019/03/08

Henrique Silva foi eleito, por unanimidade, presidente do Conselho Científico da Fundação Bienal de Arte de Cerveira (FBAC) esta quarta-feira, tendo sido também nomeados o vice-presidente, Ignacio Barcia Rodríguez (Facultad de Belas Artes de Pontevedra Universidad de Vigo) e a secretária Rute Rosas (Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto).

Composto por individualidades de reconhecido mérito na cultura, este órgão tem como competências dar parecer sobre a política cultural da atividade expositiva e divulgação; dar parecer sobre qualquer matéria de interesse da FBAC, desde que lhe seja pedido pelo Conselho Diretivo e propor a realização de atividades culturais e a aquisição de novas peças.

Henrique Silva foi vice-presidente da FBAC e coordenador cultural (2013-2015), tendo assumido funções de diretor artístico da Bienal Internacional de Arte de Cerveira entre 1995 e 2007 e em 2015. Em dezembro de 2016 é nomeado Presidente do Conselho de Fundadores da FBAC. Foi diretor executivo da Associação Projecto - Núcleo de Desenvolvimento Cultural (1995-2007) e da Cooperativa Árvore (1978-1996).
Em Paris, de 1961 a 1963, foi bolseiro da Fundação Gulbenkian. Licenciou-se pela Universitée de Paris VIII, no ano de 1977, em Artes Plásticas para o Ensino. Em 2016 obteve o grau de Doutor em Média-Arte Digital pela Universidade Aberta com distinção e louvor.

Foi diretor geral e pedagógico da Escola Profissional de Economia Social em 1989/91 e 1998/2000. Participou em seminários e reuniões internacionais em Varsóvia (1983), Bruxelas (1986), Creta (1987), entre outros, sobre políticas de desenvolvimento territorial e cultural.

Expõe regularmente desde 1958. Realizou mais de 50 exposições individuais em França, Espanha, Bélgica, Suíça, Brasil e Portugal, e mais de 200 exposições coletivas entre a Europa, América e Japão. É diretor do curso de Artes Plásticas e Multimédia na Escola Superior Gallaecia. É autor do livro “Diários – entre a angústia e a afirmação”, edição do Atelier Gondar (2012).