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Mensagem do Presidente

 

Foto _ ANTÓNIO QUINTAS
As eleições autárquicas de 26 de setembro de 2021 tiveram em Vila Nova de Cerveira uma elevadíssima participação cívica, tendo a afluência às urnas ultrapassado os 71% e nalgumas freguesias tendo chegado mesmo a passar dos 75% de votantes, o que deverá ser destacado, sobretudo se comparado com o país em geral, no qual a média dos votantes não terá chegado aos 54%.
Esse facto, ou seja, o ativismo eleitoral manifestado desse modo no nosso município, certamente que veio ajudar a consolidar o regime eleitoral democrático, tendo o povo – sempre soberano – promovido assim, de forma inequívoca, a eleição dos seus legítimos representantes nos respetivos órgãos autárquicos.
Caberá cumprir aquele veredicto eleitoral, e preferencialmente dando prevalência à democracia local participativa e de proximidade, com o objetivo de se poder alcançar uma eficaz e moderna governação autárquica.
Em conformidade, precisamente, com esse objetivo, para além de outros atos e diligências oportunamente a divulgar, pretendemos promover, ao longo do presente mandato, a realização frequente de sessões descentralizadas da Assembleia Municipal pelas diversas freguesias do município.
Na prossecução, por outra via, de tal objetivo, ao iniciarmos funções, logo solicitámos a criação de um endereço de correio eletrónico “direto”, isto é, para o qual qualquer cidadão poderá contactar-nos para o que entenda como conveniente em relação aos assuntos e competências deste órgão, o que foi feito de imediato, com a criação do endereço: am.contacto@cm-vncerveira.pt .
A voz dos munícipes Cerveirenses em especial terá, pois, em nosso entender, de ser ouvida e respeitada, em permanência, porquanto só desse modo se cumprirá plenamente o princípio do Estado de direito democrático previsto no artigo 2º da Constituição da República Portuguesa:
«A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efetivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.»
 
Saudações Cordiais,
António Quintas